Juninho e Felipe sabem que vitória é fundamental |
Surpreendido dia 8 de fevereiro e derrotado por 2 a 1, o técnico Cristóvão Borges ainda não esqueceu da noite em que pela primeira vez foi chamado de burro pelos torcedores. Ele, no entanto, garantiu que o rendimento da equipe será diferente nesta terça.
“A ansiedade nos atrapalhou e tenho certeza de que o rendimento será muito melhor. Espero que seja o suficiente para a gente vencer. Algumas coisas nos atrapalharam, mas garanto que não vamos repetir os erros que cometemos. O Vasco tem obrigação de voltar a vencer, mas não por conta dos problemas do Alianza, que tem uma equipe bem montada”, disse o treinador, em referência à crise financeira que o adversário atravessa.
Um dos fatores que atrapalharam contra o Nacional foi a ausência de Fagner, que cumpriu suspensão, na lateral. Mas Cristóvão sabe que seu camisa 23 terá tarefa complicada em campo.
“Os adversários também nos estudam e perceberam que o Fagner é uma de nossas armas. Por isso, ele deve receber uma forte marcação”, alertou.
Sempre ciente do que acontece em São Januário, Alecsandro reconheceu a importância de uma vitória. Um tropeço, para ele, custará caro depois.
“Se a gente quer chegar longe na Libertadores, temos de vencer em casa. Começamos atrás. Portanto, esta partida se tornou ainda mais decisiva. A vitória nos dará moral e nos colocará novamente na briga. Temos de subir na tabela e pensar daqui para a frente. Não podemos cometer os erros que apresentamos na estreia e precisamos superar esse tropeço”, admitiu o camisa 9, revelando que o grupo se reuniu após o tropeço na estreia para corrigir o que deu errado.
Ainda segundo o jogador, foi difícil vencer a frustração que tomou conta do grupo após a derrota para o Nacional.
“Ficamos feridos, tristes, pois não esperávamos aquilo, não programávamos aquela derrota. Por isso vamos dar o algo a mais para esquecermos de vez aquela noite”, garantiu.
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