A Liga Forte União, da qual o Vasco faz parte, criticou o litígio entre o clube associativo e a 777 Partners, afastada do comando da SAF cruzmaltina. Em comunicado, a liga afirmou que a decisão é "preocupante, temerária e pode gerar insegurança jurídica na indústria do futebol".
"Neste momento de profissionalização do futebol brasileiro, em que se discute a criação da Liga de Futebol e existem conversas com diversos players internacionais para aquisição dos direitos de transmissão, a decisão é preocupante, temerária e geradora de insegurança jurídica na indústria do futebol", diz o comunicado.
O grupo diz ainda reprovar a forma "como foram conduzidas as discordâncias" entre o clube associativo e a empresa. E defendeu o investimento privado como principal fonte de renda para "salvaguarda do futebol brasileiro".
A decisão pelo afastamento da 777 Partners do comando do futebol do Vasco é de caráter liminar, e foi assinada pelo juiz Paulo Assed Estefan, da 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A 777 prometeu recorrer.
Veja a nota completa da LFU:
Na noite da última quarta-feira (15), a Liga Forte União do Futebol Brasileiro (LFU) e seus clubes associados receberam a preocupante notícia da suspensão, pela via judicial, do Contrato de Investimentos e do Acordo de Acionistas firmados entre a 777 Carioca LLC (777) e o Clube de Regatas Vasco da Gama, acarretando o afastamento do investidor majoritário do controle da gestão direta da Vasco da Gama Sociedade Anônima do Futebol.
Neste momento de profissionalização do futebol brasileiro, em que se discute a criação da Liga de Futebol e existem conversas com diversos players internacionais para aquisição dos direitos de transmissão, a decisão é preocupante, temerária e geradora de insegurança jurídica na indústria do futebol.
O investimento privado, nacional ou estrangeiro, é a principal fonte de novos recursos para a salvaguarda do futebol brasileiro, bem como para a própria quitação do vultoso passivo histórico contraído pelos clubes ao longo das últimas décadas.
A Liga Forte União reprova a forma como foram conduzidas as discordâncias entre o clube associativo e a acionista majoritária e repudia qualquer ato que possa vir a causar um cenário de instabilidade jurídica capaz de obstar o desenvolvimento da indústria do futebol no país.
Neste momento de profissionalização do futebol brasileiro, em que se discute a criação da Liga de Futebol e existem conversas com diversos players internacionais para aquisição dos direitos de transmissão, a decisão é preocupante, temerária e geradora de insegurança jurídica na indústria do futebol.
O investimento privado, nacional ou estrangeiro, é a principal fonte de novos recursos para a salvaguarda do futebol brasileiro, bem como para a própria quitação do vultoso passivo histórico contraído pelos clubes ao longo das últimas décadas.
A Liga Forte União reprova a forma como foram conduzidas as discordâncias entre o clube associativo e a acionista majoritária e repudia qualquer ato que possa vir a causar um cenário de instabilidade jurídica capaz de obstar o desenvolvimento da indústria do futebol no país.
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