O adiamento se deu por conta das restrições de deslocamento pela pandemia do novo coronavírus.
Mussa recebeu o documento do sócio Evanil Ribeiro, do grupo "Expresso da Virada". Este entregou o material a Luis Mussa, filho do presidente da Assembleia Geral. Agora, o trabalho será de checagem da validade das assinaturas para, depois, convocar os associados a votarem em Assembleia Geral pelas eleições diretas.
As fichas vieram de vários estados do país e até do exterior - pelo correio de Portugal, Singapura, Austrália, EUA. O movimento calcula que foram 15% de fichas de sócios de fora do Rio de Janeiro.
Paralelo ao movimento, o Vasco aprovou no Conselho Deliberativo parte da reforma do estatuto que também previa eleições diretas. Com paralisação das atividades devido à pandemia, a reforma do estatuto está paralisada.
Desde o final de 2019, o movimento "Nova Resposta Histórica" tentava recolher 1.100 assinaturas - 20% dos sócios estatutários adimplentes do clube - para pedir a convocação da Assembleia Geral Extraordinária. Motivo? Que o sócio decida se deseja eleições diretas no Vasco. O objetivo é não depender da reforma estatutária que está em debate no Conselho Deliberativo.
Em dezembro passado, os conselheiros aprovaram a proposta de eleição direta. Porém, para ter validade, é necessário que o sócio aprove a alteração no estatuto em uma Assembleia Geral. O objetivo de convocação em paralelo é votar separadamente a eleição direta das demais propostas de reforma do estatuto.
Fonte: globoesporte.com
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