Com oito desfalques, sendo cinco jogadores diagnosticados com Covid-19, o time do Vasco, mais uma vez, foi colocado à prova. O Cruzmaltino empatou em 2 a 2 com o Santos, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, com gols de Fellipe Bastos e Germán Cano.
O Gigante da Colina mostrou sua força para se manter no G4, com 11 pontos. Num jogo onde o VAR teve que atuar para corrigir dois erros de arbitragem.
As ausências dos titulares, não intimidaram o Vasco. A finalização de Cano no travessão, com segundos de bola rolando, foi um cartão de visita de respeito. Com três volantes, Juninho, Fellipe Bastos e Andrey, a equipe apostou numa formação compacta para não perder território no meio de campo e não deixar a bola chegar em Soteldo e Marinho. A estratégia, no entanto, não surtiu efeito por muito tempo.
O Santos ganhou terreno. A falta de velocidade na transição no meio de campo cruzmaltino acabou isolando Germán Cano. Aberto pela esquerda, o estreante Ygor Catatau foi uma boa opção, mesmo enfrentando uma dupla e, às vezes, tripla marcação. O espaço que faltou para o atacante cruzmaltino, sobrou para Soteldo ao se livrar da marcação e cruzar para Lucas Veríssimo, de cabeça, abrir o placar, aos 20 min.
Apesar do gol sofrido, o Vasco não perdeu a cabeça com o revés no placar e administrou a pressão santista. A resposta veio na bola parada. Fellipe Bastos, de primeira, aproveitou a bola resvalada por Ygor para empatar, aos 40 min. O gol, no entanto, só foi validado cinco minutos depois pelo VAR.
No segundo tempo, aos 13 min, Marinho desempatou de falta para o Peixe, e parecia que o Vasco não teria força para reagir. Mas o time de Ramon Menezes não se entregou, e foi buscar o empate na raça, e na camisa. O toque de mão de Alison, não foi visto pelo juiz, mas o VAR corrigiu o erro a tempo. Cano bateu o pênalti com categoria, marcando seu quarto gol no Brasileiro.
Nos minutos finais, Ramon colocou Ribamar no lugar de Cano para explorar sua força física no contra-ataque e ele teve pelo menos duas boas chances de garantir os três pontos ao Vasco. Na melhor delas, passou para Carlinhos, que finalizou no canto direito, e por pouco não deu a vitória ao Cruzmaltino.
O Gigante da Colina mostrou sua força para se manter no G4, com 11 pontos. Num jogo onde o VAR teve que atuar para corrigir dois erros de arbitragem.
As ausências dos titulares, não intimidaram o Vasco. A finalização de Cano no travessão, com segundos de bola rolando, foi um cartão de visita de respeito. Com três volantes, Juninho, Fellipe Bastos e Andrey, a equipe apostou numa formação compacta para não perder território no meio de campo e não deixar a bola chegar em Soteldo e Marinho. A estratégia, no entanto, não surtiu efeito por muito tempo.
O Santos ganhou terreno. A falta de velocidade na transição no meio de campo cruzmaltino acabou isolando Germán Cano. Aberto pela esquerda, o estreante Ygor Catatau foi uma boa opção, mesmo enfrentando uma dupla e, às vezes, tripla marcação. O espaço que faltou para o atacante cruzmaltino, sobrou para Soteldo ao se livrar da marcação e cruzar para Lucas Veríssimo, de cabeça, abrir o placar, aos 20 min.
Apesar do gol sofrido, o Vasco não perdeu a cabeça com o revés no placar e administrou a pressão santista. A resposta veio na bola parada. Fellipe Bastos, de primeira, aproveitou a bola resvalada por Ygor para empatar, aos 40 min. O gol, no entanto, só foi validado cinco minutos depois pelo VAR.
No segundo tempo, aos 13 min, Marinho desempatou de falta para o Peixe, e parecia que o Vasco não teria força para reagir. Mas o time de Ramon Menezes não se entregou, e foi buscar o empate na raça, e na camisa. O toque de mão de Alison, não foi visto pelo juiz, mas o VAR corrigiu o erro a tempo. Cano bateu o pênalti com categoria, marcando seu quarto gol no Brasileiro.
Nos minutos finais, Ramon colocou Ribamar no lugar de Cano para explorar sua força física no contra-ataque e ele teve pelo menos duas boas chances de garantir os três pontos ao Vasco. Na melhor delas, passou para Carlinhos, que finalizou no canto direito, e por pouco não deu a vitória ao Cruzmaltino.
O time do Vasco, mesmo sem cinco titulares, mostrou que não está no G4 por acaso. Por muito pouco não saiu da Vila Belmiro com uma vitória.
ResponderExcluirO espírito de luta, a entrega em campo e a organização do time, mostram que o Ramonismo veio pra ficar no Vasco.
ResponderExcluirDá gosto ver a entrega desses jogadores. Continuem assim guerreiros! SV
ResponderExcluirO time foi muito aguerrido, parabéns Ramon! Se o Ribamar fosse menos burro teríamos saído com a vitória.
ResponderExcluirValeu pela raça e aplicação tática do time. Ramon Menezes merece todos os elogios. Se continuarmos assim, alcançaremos um ótima pontuação nesse Brasileiro.
ResponderExcluirDale, dale meu Vascão!
ResponderExcluirAqui é Vasco Pô... Valeu Ramon, valeu guerreiros!
ResponderExcluirQuase morri do coração, vendo o Ribamar perder aqueles dois gols
ResponderExcluirO "Ramonismo" está vivo. Valeu Vascão
ResponderExcluirVasco!!!
ResponderExcluirSaudações Vascaínas, meu amigo Leonardo Gomes.
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