Vasco e Goiás protagonizaram uma partida marcada pela esperança de um 2º turno melhor que o 1º. O empate de 1 a 1, neste domingo, em Goiânia, não foi o resultado esperado pela torcida, mas serviu para tirar o Cruzmaltino do Z-4. Com o resultado, a equipe de São Januário ocupa o 16º lugar, com 19 pontos.
Embora tenha encerrado o incômodo jejum de nove jogos sem vitória ao bater o Caracas, da Venezuela, pela Sul-Americana, o Vasco entrou em campo com o peso de sete rodadas sem somar três pontos no Brasileiro. Com o capitão Leandro Castan, suspenso, Benítez, no banco, e Cano, machucado, o técnico Ricardo Sá Pinto apostou na estreia de Léo Matos na lateral direita como a novidade capaz de melhorar a produtividade do time.
Na lanterna, o Goiás, ainda mais pressionado pelo pacífico protesto da torcida na sede do clube, no sábado, tentou tomar a iniciativa no ritmo ditado pela dupla Shaylon e Keko. Na velocidade de Talles Magno e Vinícius o Vasco tentou responder no contra-ataque. No entanto, foi usando a cabeça que Léo Matos, após a cobrança de escanteio de Leonardo Gil, abriu o placar, aos 16 minutos.
Quando foi preciso, Fernando Miguel entrou em ação e fez duas boas defesas em duas finalizações de Shaylon. Na cavadinha de Keko, cara a cara, valeu a sorte do goleiro na bola que saiu rente à trave direita. A perda do domínio no meio de campo com a queda de rendimento do trio formado por Andrey, Leonardo Gil e Carlinhos foi decisiva para o crescimento do Goiás na volta do intervalo. O gol de Shaylon, aos 11, foi um balde de água fria nos planos do Vasco.
Com a entrada de Fellipe Bastos e Benítez, recuperado de uma lesão muscular, o técnico português tentou renovar o fôlego e recuperar o território perdido no setor. As mexidas não surtiram o efeito esperado. Lento e com muitos erros de passe, o jogo ficou dramático com a pressão dos donos da casa no fim. A cabeçada de Douglas Baggio, e a defesa de Fernando Miguel, na tentativa de Rafael Moura pelo alto, evitaram um resultado pior para os cariocas.
FICHA TÉCNICA:
Embora tenha encerrado o incômodo jejum de nove jogos sem vitória ao bater o Caracas, da Venezuela, pela Sul-Americana, o Vasco entrou em campo com o peso de sete rodadas sem somar três pontos no Brasileiro. Com o capitão Leandro Castan, suspenso, Benítez, no banco, e Cano, machucado, o técnico Ricardo Sá Pinto apostou na estreia de Léo Matos na lateral direita como a novidade capaz de melhorar a produtividade do time.
Na lanterna, o Goiás, ainda mais pressionado pelo pacífico protesto da torcida na sede do clube, no sábado, tentou tomar a iniciativa no ritmo ditado pela dupla Shaylon e Keko. Na velocidade de Talles Magno e Vinícius o Vasco tentou responder no contra-ataque. No entanto, foi usando a cabeça que Léo Matos, após a cobrança de escanteio de Leonardo Gil, abriu o placar, aos 16 minutos.
Quando foi preciso, Fernando Miguel entrou em ação e fez duas boas defesas em duas finalizações de Shaylon. Na cavadinha de Keko, cara a cara, valeu a sorte do goleiro na bola que saiu rente à trave direita. A perda do domínio no meio de campo com a queda de rendimento do trio formado por Andrey, Leonardo Gil e Carlinhos foi decisiva para o crescimento do Goiás na volta do intervalo. O gol de Shaylon, aos 11, foi um balde de água fria nos planos do Vasco.
Com a entrada de Fellipe Bastos e Benítez, recuperado de uma lesão muscular, o técnico português tentou renovar o fôlego e recuperar o território perdido no setor. As mexidas não surtiram o efeito esperado. Lento e com muitos erros de passe, o jogo ficou dramático com a pressão dos donos da casa no fim. A cabeçada de Douglas Baggio, e a defesa de Fernando Miguel, na tentativa de Rafael Moura pelo alto, evitaram um resultado pior para os cariocas.
FICHA TÉCNICA:
GOIÁS 1 x 1 VASCO
Local: Serrinha, em Goiânia (GO)
Árbitro: Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG-Fifa)
Gols: 1º tempo: (VAS) Léo Matos (16 minutos); (GOI) Shaylon (11 minutos)
Cartões amarelos: Ariel Cabral, Heron, Keko, Vinícius Lopes; Henrique, Léo Matos, Leonardo Gil, Ricardo Graça, Fellipe Bastos e Neto Borges.
GOIÁS: Tadeu, Edilson, David Duarte, Heron e Cajú; Ariel Cabral, Breno e Shaylon (Gilberto); Keko, Vinícius Lopes (Douglas Baggio) e Fernandão (Rafael Moura).
Técnico: Enderson Moreira
VASCO: Fernando Miguel, Léo Matos, Miranda, Ricardo Graça e Henrique (Neto Borges); Andrey, Leonardo Gil (Fellipe Bastos) e Carlinhos (Benítez); Vinícius (Tiago Reis), Talles Magno (Guilherme Parede) e Ribamar.
Técnico: Ricardo Sá Pinto
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Léo Matos

No primeiro tempo ainda vimos algumas boas jogadas do nosso time, mas depois que Talles Magno saiu machucado, a equipe se perdeu em campo e voltou muito mal para etapa final. Com o empate acabamos saindo lucro.
ResponderExcluirRealmente o segundo tempo do time do Vasco foi péssimo. Tivemos a vitória nas mãos, mas acabamos complicando tudo e por muito pouco não saímos com uma derrota.
ResponderExcluirTemos que ter outra postura, se quisermos passar pelo Caracas na Sul-Americana. Os caras vão jogar com o time completo agora. Não vai ter moleza.
ResponderExcluirFicou muito evidente, como o time do Vasco cansou no 2º tempo. Deveríamos ter entrado com jogadores mais descansados em campo.
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