Bruno Maia e Campello explicaram os detalhes do patrocínio. |
Para que o valor estimado em todo o contrato seja alcançado, próximo dos R$ 64 milhões, o Vasco precisará trabalhar em conjunto com o BMG para que um banco personalizado, ainda a ser lançado, dê bom resultado. O formato será diferente do usado por Atlético-MG e Corinthians, que fecharam com a mesma instituição financeira, mas ainda não tem detalhes específicos sobre a mecânica da remuneração. Certo é que o clube receberá parte dos lucros deste banco.
A cláusula que permite o rompimento antecipado, já em 2020, funciona como fusível para um contrato de cinco anos. Sendo que a forma de remuneração é inovadora e ainda não foi testada por nenhum clube, os primeiros dois anos são entendidos como período de aprendizagem e consolidação. Caso os lucros do futuro "Meu Vasco BMG" não cumpram as projeções, o presidente poderá romper o contrato ainda antes de terminar seu primeiro mandato.
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